segunda-feira, setembro 17

PARTICIPE DO NOSSO GRANDE BINGO - A ARRECADAÇÃO SERÁ DESTINADA PARA CESTAS BÁSICAS, ALIMENTAÇÃO, REMÉDIOS E PARA NOSSA MOBILIZAÇÃO

APOIO AOS TRABALHADORES DA FLASKÔ
LINHA RETA AUTO CENTER - ALINHAMENTO E BALANCEAMENTO - F: 3922 776
VEREADORA MARCELA MOREIRA DO PSOL CAMPINAS - F: 3736 1690
DEPUTADO ESTADUAL RAUL MARCELO DO PSOL SÃO PAULO - F: (11) 3885 8429
VEREADOR GERALDO MEDEIROS DO PT - SUMARÉ
VEREADOR NIRALDO DO PC do B - SUMARÉ
MANIA MOTOS - COMPRA/ VENDE/ TROCA - F: 3832 5541
SIDNEI DISTRIBUIDORA - ARTIGOS E CONFECÇÕES P/LOJAS 1,99 - F: 3922 8784
EXPLOSÃO - VÍDEO E LAN HOUSE - F: 8101 9767
BANCA DO CALDO DE CANA - (ESQUINA DA FLASKÔ)
CHAVEIRO SHALON - (ESQUINA DA FLASKÔ) - F: 3922 6695 - 9192 4122
ACADEMIA CORPO E SAÚDE - ACADEMIA DA RITA - F: 3838 5590
KI BALA - MOTO PART´S - 3832 0575
KEKÉ ESPORTES BAR - 3832 6550
VIDROSOM - F: 3864 2609
NOVILHA DE OURO - F:3854 5750
ROMIL - MÓVEIS E DECORAÇÕES - F: 3864 0043
CERVEJARIA DO BUCCA - BRAHMA
DROGARIA XAVIER - 14 ANOS COM VOCÊ - F: 3864 0083 - 3854 2864
VI PEÇAS

quarta-feira, setembro 12

Carta aberta a Companhia Paulista de Energia

Carta aberta a Companhia Paulista de Energia

  1. Somos trabalhadores da fábrica Flaskô. Há mais de 4 anos ocupamos a fábrica e retomamos a produção sob o controle dos operários diante da pilhagem e destruição que os antigos patrões organizaram com a conivência dos governos e dos corruptos deste pais. Desde o inicio levantamos a bandeira da estatização (função social e coletiva) como forma duradoura de manutenção dos empregos e dos direitos, inclusive o BNDES apresentou relatório conclusivo confirmando nossa opinião ao propor a adjudicação das fábricas ocupadas pelo governo federal como única forma de salvar os empregos. (Documento em Anexo)
  2. Estivemos reunidos com o Presidente Lula, com diversos ministros sempre discutindo e cobrando soluções para os empregos na fábrica ocupada Flaskô diante do passivo de mais de 110 milhões de reais deixados pelos antigos patrões. Nenhuma resposta conclusiva se apresentou por parte do governo. Mas de outro lado conquistamos o apoio de centenas de organizações da classe trabalhadora, de parlamentares comprometidos com a questão social e milhares e milhares de trabalhadores em todo o Brasil e pelo mundo força esta que nos permitiu continuar lutando e trabalhando, continuar em nossa luta para conquista uma solução final que mantivesse todos os empregos e direitos nas fábricas ocupadas.
  3. Hoje sofremos uma situação muito mais muito difícil. Passamos 40 dias sem energia elétrica o que ocasionou prejuízos enormes entre todos o mais importante foi o sofrimento das famílias dos trabalhadores sem salários e comida em casa. Mas nos resistimos e conseguimos religar a energia após um acordo com a CPFL, que previa o pagamento de 4 contas atrasadas e mais a conta do mês, além do pagamento de um antigo acordo que foi feita para o pagamento de dívidas pelos antigos patrões e que durante mais de um ano não foi paga e os trabalhadores em 2005 fizeram um acordo diante da ameaça de corte de energia.
  4. A energia foi religada em 06 de agosto e até hoje já pagamos uma conta de energia, pagamos 3 parcelas do acordo, o que totaliza mais de 150 mil reais.
  5. No entanto ainda temos para este mês mais 180 mil para pagar nos próximos dias e constatamos em assembléia realizada nesta data que se não renegociarmos estes valores a fábrica vai ao fechamento e nos trabalhadores ficamos sem salários hoje e sem emprego amanha.
  6. Não somos caloteiros. Ao contrários mantivemos a fábrica funcionando este 4 anos cumprindo com nossos acordo, por isso que lançamos esta carta a CPFL apelando para que aceitem uma renegociação da maneira como a apresentamos, pois é a única forma viável de manter os pagamentos e aos mesmo tempo manter os empregos e direitos.
  7. Sabemos que a situação é muito complicada, mas vamos pesar na balança os fatos:

  1. de um lado são mais de 100 pais e mães de família lutando pelos seus empregos e direitos, onde não resta mais nada senão apelar e explicar pacientemente a situação e mantendo a luta, pois nos não podemos desistir de nossos empregos.
  2. De outro lado para a CPFL a diferença será muito pequena, e sabemos que há muitos acordos feitos como o que pedimos, além do mais a CPFL é uma empresa que reivindicaseu caráter social.
Sumaré, 12 de julho de 2007

Pedro Santinho

Coordenador do Conselho de Fábrica da Flaskô

19-8102-6228

quarta-feira, setembro 5

Seminário na USP - 90 anos da Revolução Russa

1917 – outubro – 2007
90 anos da revolução Russa
UMA JOVEM DE 90 ANOS
 
 
Seminário de Debates
 
Outubro 1817, classe operária e revolução
Jorge Altamira – Valério Arcary – Jorge Grespan
 A Internacional Comunista: uma utopia militante?
Osvaldo Coggiola – Marcos del Roio – Daniel Feldmann
A Revolução Russa e os intelectuais
Lincoln Secco – ricardo Musse – Antonio Rago
A Revolução de Outubro e a questão nacional
Túlio Vigevani  - Arlene Clemesha – Nachman Falbel
Revolução e minorias étnicas e nacionais
István Jancsó – Armen Mamigonian – Saul Kirschbaum
Balanço econômico e político do "socialismo real"
Wilson N. Barbosa – Ângelo Segrilo – Rogério Paulino – Lenina Pomeranz
A internacional Comunista no Brasil
Willian Waack – Antonio C. Mazzeo – Dainis Karepovs – Marly Vianna
Auge e declínio do PCB
Pedro Pomar – Gildo Marçal Brandão – Valter Pomar – José A. Segatto
O comunismo na América Latina
José Mão Jr. – Everaldo Andrade – Eduardo Sartelli – Neusah Cerveira
Revolução Soviética e conselhos operários na Europa ocidental
Isabel Loureiro – Modesto Florenzano – Edmundo F. Dias – Edgardo Loguércio – Ana Lúcia Gomes Muniz
Revolução, arte, ciência e cultura
Jair Diniz Miguel – Arlindo Machado – Arlete Cavaliere – Nicolau Sevcenko – Ítalo de Aquino
Revolução de Outubro, sexualidade e vida cotidiana
Wilson H. da Silva – Henrique Carneiro – Daniel Menezes Delfino – Murilo Leal
Literatura russa e revolução
Marcos A. Silva – Boris Schnaiderman – Bruno Gomide – Fátima Bianchi
A Revolução Russa e a organização do trabalho
Armando Boito – Benedito Moraes Neto – Ruy Braga – Josiane Lombardi
Revolução, democracia, ditadura
Carlos Nelson Coutinho – Pablo Rieznik – Leonel Itaussu Almeida Mello – Alexandre Ferraz
 
12 a 14 de novembro de 2007
Departamento de História da USP
Inscrições abertas ( na Secretaria do Departamento de História)
Serão fornecidos certificados de ferquência
Fone: 3091 3760
Comissão organizadora: Osvaldo Coggiola – Lincoln Secco – Jorge Grespan – Marcos A. Silva


Josiane Lombardi
11-3021 8845 / 19- 9233 1391 

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

segunda-feira, setembro 3

Contra demissões de sindicalistas metalúrgicos =20?=

Campanha nacional pela anulação de demissão de sindicalistas
 
A violência patronal de sempre
 
No dia 10 de junho de 2007 os metalúrgicos das cidades de Garuva e Itapoá, no nordeste de Santa Catarina, cidades distantes de Joinville cerca de 40 km, realizaram assembléia geral e fundaram o Sindicato dos Metalúrgicos.
Além dos trabalhadores destas cidades estiveram presentes na assembléia vários dirigentes de sindicatos da categoria da região, contrários à fundação da entidade, mas não resistiram à vontade da categoria da base territorial, que estava decidida a se organizar.
Os dirigentes eleitos do novo sindicato se dirigiram às empresas onde mantém o vínculo de emprego, para formalmente comunicar a fundação do sindicato e a sua eleição para a primeira direção.
No dia 12 receberam o comunicado da demissão. Foram demitidos o presidente eleito Edson da Silva, o vice-presidente Francisco Lanzzarin, um membro do conselho fiscal Sebastião Inácio Filho, todos da empresa Marcegaglia do Brasil, e José Wilson dos Santos, tesoureiro, da empresa Siloé Cerise.
Todos estes trabalhadores já entraram com processo na justiça do trabalho, e estão aguardando a decisão sobre o pedido de reintegração.
Dirigimos-nos a todas entidades Sindicais solicitando apoio na luta pela anulação das demissões dos dirigentes sindicais praticada pelas empresas Marcegaglia do Brasil e Siloé Cerise, pois tal medida fere a CF e a Convenção 98 da OIT, se caracterizando como prática anti-sindical.
 
Moções devem ser enviadas para as empresa e também para os Juizes do Trabalho que estão analisando os processos solicitando a reintegração imediata dos dirigentes sindicais demitidos
 
Na certeza de contar com o apoio desta entidade,
 
Charles Pires
Membro da Executiva Estadual da CUT/SC
 
 

Campanha de moções reivindicando a reintegração dos demitidos

 
No caso dos trabalhadores Edson da Silva, presidente, vice-presidente Francisco Lanzzarin, membro do conselho fiscal Sebastião Inácio Filho, enviar moções para:
Marcegaglia do Brasil – vendas@marcegaglia.com.br
Juiz do Trabalho César Nadal Souza – 1vara_jve@trt12.gov.br
 
No caso do trabalhador José Vilson dos Santos, tesoureiro
Siloé Cerise - milenevt@onda.com.br
Juiz do Trabalho Antonio Silva do Rego Barros – 5vara_jve@trt12.gov.br
 
 
Copias Para :
Charles Pires – email: charlespires13@hotmail.com