sexta-feira, dezembro 21

Nossa participação no ato pela Tarifa Social foi fundamental!

Foi muito importante nossa participação no Ato Público organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), por associações de moradores de seis bairros da periferia de Campinas, pelo Sindicato dos Metalúrgicos e também por parlamentares. Mostrou para a CPFL que não estamos nem um pouco sozinhos, pelo contrário existem organizações populares que vestem realmente a camisa da luta da Flaskô e que vão ajudar no que for preciso para a fábrica continuar aberta e sobre o controle democrático dos trabalhadores.
O Ato foi organizado por que existe uma lei que permite que todos que consomem menos do R$ 120,00 ou 220 kw de energia têm o direito a um desconto de até 65% na conta do mês, e as companhias se negam a cumprir a lei e ainda enganam os consumidores que procuram os seus direitos. Chegam a inventar que para ter o benefício é preciso estar cadastrado em programas sociais do governo, como o Bolsa Família, o que é pura mentira. O certo é ser automático: o consumidor que usa menos que R$ 120,00 por mês deveria ter direito ao desconto.
Sabemos que somente com a luta organizada podemos conquistar nossas reivindicações, tivemos um exemplo vivo neste Ato, a CPFL foi procurada por várias vezes pela população dos bairros de Campinas e foi exigido o cumprimento da lei da Tarifa Social e foi negado. Depois da manifestação eles ficaram de atender, mas somente as pessoas que fizerem uma autodeclaração, preenchendo uma folha com seus dados pedindo o desconto. Como as pessoas vão ficar sabendo que têm direitos a isso? Foi colocada na mesa de negociação uma proposta para CPFL divulgar nas contas de energia o direito à Tarifa Social, mas eles disseram que ainda vão analisar essa proposta, ou seja, é muito provável que eles não façam essa divulgação, pois a companhia só pensa em ganhar mais e mais dinheiro e não vão mostrar para os consumidores que eles têm direito ao desconto.
Mas vamos informar e fazer campanha sobre a Tarifa Social para que todos nossos companheiros e companheiras tenham acesso, pois somente com a solidariedade entre a classe trabalhadora poderemos vencer os “gananciosos” burgueses sanguessugas do sistema capitalista que manobram a lei com muita facilidade. Se não fosse a luta organizada que fizemos, a companhia não iria cumprir a lei!

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Dois dia depois fomos há uma mesa de negociação para pedir um parcelamento das contas da Fábrica...

CPFL vai analisar nosso pedido de parcelar as contas atrasadas em até 36 vezes
Os camaradas Pedro, Chaolim e Fernando, acompanhados pelos advogados Luana e Alexandre e também pelo vereador Paulo Búfalo (PSOL/Campinas) e pela Neusi da Associação de Moradores do Parque Bandeirantes representaram os trabalhadores da Flaskô nesta primeira reunião de renegociação das contas de luz com a CPFL.
Segundo a Dra Luana, “a reunião foi boa, foram feitos alguns cálculos em cima da nossa proposta de pagar 25 mil por mês até conseguirmos quitar a dívida em 3 anos. Agora, eles vão avaliar essa proposta para nos dar uma resposta”.
Fernando disse também que a CPFL reconheceu nosso esforço dos últimos meses, pois desde agosto estamos pagando certinho as contas do mês e mais R$ 20 mil do acordo anterior.
Chaolim também comentou na mesa de negociação que a CPFL vai receber se fechar acordo com os trabalhadores, mas que teria ficado sem receber nada se dependesse do antigo patrão.Agora vamos aguardar a resposta da CPFL, lembrando que isso é fruto da nossa mobilização! Sem ela, a CPFL com certeza iria embaçar nosso fim de ano. Como mostramos força e unidade, as negociações foram positivas. A luta continua!

Foto da Manifestação

Foto da Manifestação

Encontro na Flaskô reúniu centenas de apoiadores


"Durante a manhã de sábado de 15 de dezembro, cerca de 150 apoiadores do Movimento das Fábricas Ocupadas se reuniram em Sumaré/SP e definiram os próximos passos da luta contra a intervenção federal na Cipla e Interfibra e para defender os empregos e o controle operário na Flaskô.
O Encontro foi co-organizado pelo Conselho de Fábrica da Flaskô e a Associação de Moradores do Parque Bandeirantes, que acabam de firmar uma parceria para reativar a antiga área onde funcionava o restaurante da empresa, com atividades comunitárias, culturais, esportivas e de formação política e profissional.
Entre os representantes presentes, estavam Serge Goulart, coordenador das Fábricas Ocupadas e membro da Comissão Operária destituída da Cipla. Ari, do MST de Limeira (que acabam de reocupar uma área de onde haviam sido retirados à força pela polícia). Roque Ferreira, do Sindicato dos Ferroviários de Bauru e da Federação Nacional dos Ferroviários da CUT; José Carlos Miranda do Movimento Negro e Socialista (MNS); Galvão do Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD); Carol do DCE da Unicamp; os vereadores Paulo Búfalo e Marcela Moreira (PSOL/Campinas), além de Lúcio, representante do vereador Carlos Signorelli (PT/Campinas) e de um representante do Deputado Estadual Raul Marcelo (PSOL). Também estiveram presentes o vereador Niraldo (PCdoB/Sumaré), Biaia do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios de Campinas, Sérgio Andrade do Sindicato dos Servidores Municipais de Rio Claro e Zé Renato do DCE da PUC-Campinas.
A primeira resolução que foi adotada é a realização de um ato em frente à Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) para o dia 18/12 (terça-feira), para reabrir as negociações sobre as contas de luz atrasadas da Flaskô e também em conjunto com a Campanha pela Tarifa Social de Energia Elétrica e pela re-estatização do setor energético.
Outra resolução importante é o lançamento de uma campanha de envio de postais ao presidente Lula e ao ministro Marinho que pede o fim da intervenção na Cipla e Interfibra, as fábricas de volta aos trabalhadores e a estatização sob controle operário. De imediato, 2 mil postais serão enviados de todo o Brasil para encher a árvore de Natal do governo federal com esses cartões!
Por fim, também foram aprovadas moções em apoio à luta do MST em Limeira e à greve dos trabalhadores da Ford na Rússia.

Agradecemos publicamente todos e todas que sempre nos apoiaram, não é à toa que os trabalhadores e trabalhadoras da Fábrica Ocupada Flaskô resistem tanto para que a fábrica continue aberta e produzindo sob o controle democrático dos trabalhadores".

Foto da Mesa do Encontro

" Representantes das organizações dos trabalhadores do campo, do movimento estudantil, parlamentares, trabalhadores desempregados, do movimento negro e trabalhadores do movimento das fábricas ocupadas".

Foto da Plenária do Encontro

"Mais de 100 bravos militantes da classe operária, entre, idosos, crianças, jovens estudantes, parlamentares populares, artistas, intelectuais, trabalhadores do campo e da cidade. Gente que dá exemplo de como combater contra as organizações burguesas".

Foto do final do Encontro


"Grande Almoço de Confraternização feito pela Associação dos Moradores do Pq. Bandeirantes, bairro onde fica a Flaskô. Afinal, não convidamos nossos companheiros e companheiras somente na horas dos problemas, mas sim também para comemorarmos as nossas batalhas vencidas, no meio dessa grande guerra da classe trabalhadora contra a classe exploradora".

segunda-feira, dezembro 17

Declaraçaõ de apoio da Freteco

Al Encuentro de FLASKO


Aos camaradas e trabalhadores da Flaskô.

Saudaçoes Revolucionarias.

Irmaos, trabalhadores da Flaskô...
Desde Venezuela temos acompanhado permanentemente todas vossas heróicas lutas...
Sabemos que a unidade da classe operária é o ponto chave para acabar com a exploraçao capitalista, sabemos que um pequeno numero de fabricas ocupadas e sob controle operario nao poderia sobreviver às pressoes e às açoes violentas do capital. Sabíamos que se o governo Lula nao expropriasse as fabricas tomadas nao teríamos possibilidade de sobreviver...Ele é um dos principais responsaveis por vossa atual situaçao.Mas ele fez sua opçao de classe e virou as costas ao seu povo, aos sues irmaos.

Uma fabrica, mesmo que tomada nao é uma ilha, só o socialismo pode liberar a classe operária de toda opressao e garantir o pleno emprego e direitos.
Cada luta, cada trincheira  conquistada pela  classe operária, se vinculada à luta pelo fim do capitalismo e de seu Estado , mesmos que, sob determinadas condiçoes, nao nos tenham permitido imediatamente avançar em direçao à tomada do poder, frente às traiçoes de seus partidos que dizem falar em da classe, cada uma dessas batalhas e destas trincheiras serao sempre defendidas com unhas e dentes pelos revolucionarios, pois sabemos que, se hoje fomos traidos e nao conseguimos nosso intento, amanha, em diferentes lugares do mundo a classe se colocará em movimento e aprenderá com suas proprias experiencias, identificará os inimigos com muito mais clarificaçao e re-erguerao as tradiçoes da CIPLA, INTERFIBRA, FLASKO em um patamar muito mais avançado.
Talvez voces nao saibam, mas a experiencia da FLASKO, CIPLA; INTERFIBRA; FLAKPET, e todas as outras experiencias de fabricas tomadas no Brasil, muito ensinaram os camaradas de INVEVAL, INAF, GOTCHA, INVEPAL, SIDEROCA, CUMANACOA, Caribe Nautica, Cimento Andino, Sel FEx, Tomatera Caigua, ajudando a superar o estagio das cogestoes e culminando com o reconhecimento de Chávez de que o modelo do controle obrero e da estatizaçao é o passo necessário para todas as fabricas socialistas que estao em gestaçao na revolucionaria Venezuela que enfrenta o duro ataque da burguesia e do imperialismo.
Aqui os trabalhadores de Sanitários Maracay foram derrotados pelos sectarios e pelos burocratas. Mas vivem em FRETECO todas as experiencias das lutas das fabricas tomadas e elas tem tudo que ver com voces, com sua luta, que é  nossa luta.
A batalha final será travada na Venezuela, e em muitos outros países, voces estarao na linha de frente dessas batalhas. Classe contra classe, derrotaremos o capital.Os sectarios e traidores será aniquilados com seus amos e senhores.
Juntos  com todos nossos irmaos operários de todo o mundo ergueremos os Estados Socialistas, unidos, liquidaremos com toda especie de exploraçao.
Sabemos que para os estomagos famintos de milhoes de trabalhadores palavras nada resolvem, mas também sabemos que as ideais quando se convertem em força material e se expressam por meio de seus partidos e organizaçoes de poder e assaltam as fortalezas antes inespuguinaveis da burguesia, está tremerá e entao seremos capazes de abrir a era da irmandade e felicidade, a era socialista. Aí entao todos rememorarao as lutas de Flasko, da CIPLA, Flakpet e olharao para trás com orgulho e nos sentiremos unidos à Comuna de Paris, à Revolcuçao Russa de 1905, passarao diante de nossos olhos os combatentes bolcheviques de 1917, os heroicos trabalhadores da Alemanha, da China, da Polonia, Hungria, Cuba, e de tantos outros países, e tenham certeza, dentre eles estará escrito: TRABALHADORES DA FLASKO!
Trabalhadores do mundo Univos!
Viva o controle Operário!
Viva a Revoluçao Socialista na Venezuela!
Viva CIPLA! Muitas outras virao! Fora Interventor!

UM VIVA AOS TRABALHADORES DA FLASKO! O CONTROLE OPERARIO VIVE E VIVERÄ NO BRASIL, NA VENEZUELA E EM TODO O MUNDO!
VENCEREMOS!


FRETECO: FRENTE REVOLUCIONARIA DE TRABALHADORES EM EMPRESAS COGESTIONADAS E OCUPADAS.
Trabalhadores de INVEVAL; INAF; GOTCHA; CARIBE NAUTICA; SEL FEX; MDS::



Em 14/12/07, Rafael Prata <chavetetra@yahoo.com.br> escreveu:
Ocupação de fábrica: 4 anos e meio de resistência na Flaskô!
 
Compareça ao Encontro deste sábado, 15/12, às 9 horas! Venha visitar os trabalhadores que ocuparam uma fábrica do setor químico-plástico e a mantém funcionando há quatro anos e meio!
É a luta em defesa dos empregos, pelos salários que sustentam as famílias dos operários, contra a exploração do trabalho e a pilhagem do parque fabril brasileiro!
É a luta contra a criminosa intervenção federal na Cipla e Interfibra, que colocou para fora o Conselho de Fábrica eleito pelos trabalhadores em assembléia pela força das armas, com todo o apoio dos patrões. Uma intervenção que o governo Lula não fez nada para impedir e, por isso mesmo, permitiu que ela acontecesse e que até agora também não fez nada para encerrar.
Enquanto isso, os trabalhadores dessas empresas são mandados embora, sem nada receber e quem fica tem que agüentar o não-pagamento integral dos salários, o aumento da jornada de 30 horas semanais (conquista dos próprios trabalhadores) para 44 horas, a implantação do banco de horas e a retirada de outros direitos que haviam obtido quando estavam no controle operacional, administrativo e financeiro das empresas.
Um Encontro para compreender melhor a história dos trabalhadores da Flaskô, Cipla, Interfibra, Flakpet, Ellen Metal e de milhares de outros companheiros que se ergueram em direção ao controle operário e ao socialismo. Enfim, para entender as dificuldades atuais e debater os próximos passos desse heróico e exemplar movimento que tem mexido com a classe trabalhadora brasileira e conquistado amplitude internacional.
 
Encontro na Flaskô é neste sábado, dia 15/12!
Início às 9 horas!
 
Rua 26, número 300. Parque Bandeirantes, Sumaré/SP
(Km 107 da Rodovia Anhanguera, sentido SP – Interior)
 
Rafael Prata
(19) 9723-4695


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wanderci silva bueno

Declaração de Apoio


CUT REGIONAL ZONA DA MATA-MG
Galeria dos Previdenciários, n° 18 / Sala 304
Juiz de Fora/MG - CEP 36013-190 - Tel. (32)3217-2359
 
 
 
Companheiros,
A CUT Regional Zona da Mata/MG solidariza-se com o movimento das fábricas ocupadas e aproveita o momento para parabenizá-los pela resistência diante da ferocidade do capitalismo e do governo Lula.
Infelizmente, esse governo que era pra ser dos trabalhadores, é o melhor agente do imperialismo norte-americano na América Latina. Continua privatizando e atacando a classe trabalhadora de forma truculenta, como aconteceu na Cipla.
Só a organização e mobilização da classe trabalhadora poderá apontar a saída.
Saudações Cutistas,
 
 


CUT REGIONAL ZONA DA MATA/MG
      Péricles de Lima - (32)8828-4466
                       Presidente


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Declaraçaõ de Apoio do Presidente do PT - São Paulo Edinho

Companheiros e Companheiras da Flaskô

 

É com muita satisfação que recebo o convite para esta atividade dos trabalhadores da Flaskô.

Agradeço de coração o convite. Entretanto, por motivo de compromissos já assumidos não me é possivel estar presente. Gostaria de solidarizar-me com a luta de vcs e colocar-me ínteiramente a disposição.

Um abraço fraterno

 

Edinho
Presidente eleito do PT - São Paulo

 

sexta-feira, dezembro 14

Encontro na Flaskô é amanhã - 15/12

 
Ocupação de fábrica: 4 anos e meio de resistência na Flaskô!
 
Compareça ao Encontro deste sábado, 15/12, às 9 horas! Venha visitar os trabalhadores que ocuparam uma fábrica do setor químico-plástico e a mantém funcionando há quatro anos e meio!
É a luta em defesa dos empregos, pelos salários que sustentam as famílias dos operários, contra a exploração do trabalho e a pilhagem do parque fabril brasileiro!
É a luta contra a criminosa intervenção federal na Cipla e Interfibra, que colocou para fora o Conselho de Fábrica eleito pelos trabalhadores em assembléia pela força das armas, com todo o apoio dos patrões. Uma intervenção que o governo Lula não fez nada para impedir e, por isso mesmo, permitiu que ela acontecesse e que até agora também não fez nada para encerrar.
Enquanto isso, os trabalhadores dessas empresas são mandados embora, sem nada receber e quem fica tem que agüentar o não-pagamento integral dos salários, o aumento da jornada de 30 horas semanais (conquista dos próprios trabalhadores) para 44 horas, a implantação do banco de horas e a retirada de outros direitos que haviam obtido quando estavam no controle operacional, administrativo e financeiro das empresas.
Um Encontro para compreender melhor a história dos trabalhadores da Flaskô, Cipla, Interfibra, Flakpet, Ellen Metal e de milhares de outros companheiros que se ergueram em direção ao controle operário e ao socialismo. Enfim, para entender as dificuldades atuais e debater os próximos passos desse heróico e exemplar movimento que tem mexido com a classe trabalhadora brasileira e conquistado amplitude internacional.
 
Encontro na Flaskô é neste sábado, dia 15/12!
Início às 9 horas!
 
Rua 26, número 300. Parque Bandeirantes, Sumaré/SP
(Km 107 da Rodovia Anhanguera, sentido SP – Interior)


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quarta-feira, novembro 28

VIVA A REVOLUÇÃO DO POVO VENEZUELANO! TIREM AS MÃOS DA VENEZUELA!

VIVA A REVOLUÇÃO DO POVO VENEZUELANO!

TIREM AS MÃOS DA VENEZUELA!

Há uma revolução em curso aqui do lado. No nosso país vizinho, a Venezuela! Mas a revolução não será televisionada. A grande mídia busca fazer de tudo para ocultar, esconder do povo brasileiro a revolução venezuelana. Distorcem fatos e manipulam imagens para tentar nos convencer de que há um ditador na Venezuela, que o Governo de Chávez é antidemocrático e chegam até a sugerir que o Brasil se arme e fique preparado para uma guerra contra a Venezuela! Nada mais falso e cretino! Está certo Lula quando responde que a democracia que hoje existe na Venezuela deve ser respeitada – enquanto figuras "muito democráticas" como Sarney e Maluf bradam contra a "ditadura de Chávez"!

Na Venezuela o povo oprimido por séculos cansou dos velhos governantes de sempre. O povo cansou de trabalhar para aumentar a riqueza dos ricos venezuelanos e dos Estados Unidos, enquanto que tinha cada vez menos comida para seus filhos. E Chávez, eleito pelo povo por duas vezes consecutivas, governa servindo aos interesses do povo! Acabou de propor uma Reforma Constitucional, que entre outras coisas reduz a jornada de trabalho de todos para 6 horas diárias; proíbe a existência de latifúndio e distribui a terra ao povo. Reverte o dinheiro da venda do petróleo para aumentar o salário dos professores em 40% e dos profissionais da saúde em 60%. Investe na educação, saúde, habitação, saneamento, cultura! E, ao contrário do que mostra a Rede Globo, Revista Veja e etc., a população sai às ruas aos milhões em apoio às medidas de Chávez.

Geralmente, em qualquer país, as questões da vida política da sociedade são as últimas coisas a entrar numa conversa entre trabalhadores. Sempre os temas são o futebol, a novela, a mulher ao lado – ou o homem ao lado – se vai chover ou fazer sol, etc. Numa revolução tudo muda! Na Venezuela, nas fábricas, escolas, padarias, nas ruas, todos conversam sobre os rumos do país. Como organizar o apoio às reformas do governo Chávez, como combater os golpistas burgueses que a todo o momento tentam provocar fatos políticos que "justifiquem" um golpe de estado e a derrubada militar de Chávez. Isso é uma revolução! E no Brasil devemos vencer a contra-informação da grande mídia e contagiar as pessoas com o mesmo ânimo do povo venezuelano que decidiu dar um basta na exploração e, junto com o Governo Chávez, caminha para uma sociedade igualitária, sem fome, sem injustiça!

Junte-se à campanha em solidariedade à revolução venezuelana TIREM AS MÃOS DA VENEZUELA!

Participe do ato em defesa da revolução e pelo voto SIM à reforma do Governo Chávez!

Dia 8 de Dezembro (Sábado) às 11h

Na Praça Osvaldo Cruz em São Paulo

(começo da Av. Paulista, próximo ao Metrô Paraíso)

Seremos recebidos pelo Cônsul Geral da Venezuela!

Chame os amigos! Essa é uma luta histórica!

Assinam essa convocatória: Comitê Nacional da Campanha Tirem as Mãos da Venezuela; MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra); Movimento Nacional das Fábricas Ocupadas; Deputado Estadual-SP Raul Marcelo (PSOL); Serge Goulart (membro do Diretório Nacional do PT); Conselho de Fábrica da Flaskô (empresa sob controle dos trabalhadores); MTD (Movimento dos Trabalhadores Desempregados); Vereadora de Campinas-SP Marcela Moreira (PSOL); Esquerda Marxista (tendência do PT); MNS (Movimento Negro Socialista); JR (Juventude Revolução); Sindicato dos Ferroviários de Bauru, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

domingo, outubro 21

Solidariedade

Aos estudantes que estão ocupando a Reitoria da UFPR

Aos cuidados de Mario Roberto,

 

Vocês ocupam universidades para defender a Educação como nós ocupamos fábricas para defender nossos direitos e nossos empregos

Recebam toda nossa solidariedade em sua luta. A defesa que vocês estão fazendo do ensino público e gratuito de qualidade, da ampliação das vagas nas universidades públicas é uma luta que interessa a todos os trabalhadores. Como trabalhadores e como pais necessitamos que de escolas públicas de qualidade e não podemos aceitar a crescente privatização da educação.

Vocês ocupam a Reitoria da UFPR como outros estudantes em luta já fizeram e estão fazendo neste momento porque a vontade da maioria não é respeitada pelos dirigentes responsáveis pelas universidades e pelo país.

Tomamos conhecimento do pedido de reintegração de posse feito pelo reitor que assim se cobre de vergonha como educador e dirigente. Mostra que no Brasil as elites, até mesmo as ditas mais esclarecidas, encaram a luta política como um caso de polícia.

Recebam um caloroso e forte abraço de solidariedade. Divulgaremos amplamente sua luta. Mantenham-nos informados.

Saudações

Serge Goulart

Coordenador do Movimento Nacional das Fábricas Ocupadas

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quarta-feira, outubro 10

OBRIGADO PELA ÓTIMA FESTA QUE FOI O BINGO

Cerca de 700 pessoas participaram do grande bingo e baile promovido pela Flaskô, fábrica sob controle dos trabalhadores, no sábado passado (dia 06/10). Foi uma noite muito agradável, divertida e na paz, em respeito às famílias que compareceram.
Os prêmios sorteados de R$ 300 e R$ 400 tiveram mais de um ganhador. O aparelho de DVD foi decidido no sorteio da pedra maior. Já o prêmio de R$ 500 e o de R$ 1000 tiveram um único ganhador cada. Esses estavam com sorte mesmo! Também houve duas rodadas extras, que sortearam brindes doados pelos comerciantes da nossa região e também produtos da Cipla e da Flaskô.
Mas, mesmo quem não ganhou, gostou e se animou com o baile, ao som de Luís e Joãozinho dos Teclados, que tocaram até de madrugada. A coordenação do Bingo/Baile gradece publicamente o empenho dos trabalhadores da Flaskô, que ajudaram em todas as etapas da organização do bingo e trouxeram a família para prestigiar o evento. Parabéns a todos nós! Conseguimos realizar uma atividade que deixou saudade e muita história para contar!
Agradecemos todos que vieram!
Além disso, nós da Flaskô ficamos muito contentes em oferecer um lazer para a população trabalhadora da comunidade local e agradecemos o apoio que recebemos de todos e todas. É isso aí, continuem na luta com a gente!
Agradecemos também as pessoas e militantes de esquerda que vieram de Campinas, São Paulo, Osasco e Caieiras para nos dar apoio!
Há quatro anos atrás essa fábrica seria mais um cemitério de postos de trabalho, com um terreno e galpões abandonados, mas a ocupação da Flaskô e a Vila Operária e Popular trouxeram mais vida para o bairro.
Apesar das dificuldades e dos ataques dos patrões e da justiça - com a cobertura do governo Lula - nós estamos resistindo e lutando por nossos empregos e direitos. Pela estatização das fábricas ocupadas e pelo fim da intervenção federal na Cipla e Interfibra, já!
Conseguimos arrecadar, ao todo, R$ 1000,00. É pouco para tocar a fábrica, mas é uma ajuda importante para a continuidade da nossa luta.
Enfim, pelo apoio financeiro, material e humano dos trabalhadores e da população e apoiadores da esquerda brasileira: VALEU!


segunda-feira, setembro 17

PARTICIPE DO NOSSO GRANDE BINGO - A ARRECADAÇÃO SERÁ DESTINADA PARA CESTAS BÁSICAS, ALIMENTAÇÃO, REMÉDIOS E PARA NOSSA MOBILIZAÇÃO

APOIO AOS TRABALHADORES DA FLASKÔ
LINHA RETA AUTO CENTER - ALINHAMENTO E BALANCEAMENTO - F: 3922 776
VEREADORA MARCELA MOREIRA DO PSOL CAMPINAS - F: 3736 1690
DEPUTADO ESTADUAL RAUL MARCELO DO PSOL SÃO PAULO - F: (11) 3885 8429
VEREADOR GERALDO MEDEIROS DO PT - SUMARÉ
VEREADOR NIRALDO DO PC do B - SUMARÉ
MANIA MOTOS - COMPRA/ VENDE/ TROCA - F: 3832 5541
SIDNEI DISTRIBUIDORA - ARTIGOS E CONFECÇÕES P/LOJAS 1,99 - F: 3922 8784
EXPLOSÃO - VÍDEO E LAN HOUSE - F: 8101 9767
BANCA DO CALDO DE CANA - (ESQUINA DA FLASKÔ)
CHAVEIRO SHALON - (ESQUINA DA FLASKÔ) - F: 3922 6695 - 9192 4122
ACADEMIA CORPO E SAÚDE - ACADEMIA DA RITA - F: 3838 5590
KI BALA - MOTO PART´S - 3832 0575
KEKÉ ESPORTES BAR - 3832 6550
VIDROSOM - F: 3864 2609
NOVILHA DE OURO - F:3854 5750
ROMIL - MÓVEIS E DECORAÇÕES - F: 3864 0043
CERVEJARIA DO BUCCA - BRAHMA
DROGARIA XAVIER - 14 ANOS COM VOCÊ - F: 3864 0083 - 3854 2864
VI PEÇAS

quarta-feira, setembro 12

Carta aberta a Companhia Paulista de Energia

Carta aberta a Companhia Paulista de Energia

  1. Somos trabalhadores da fábrica Flaskô. Há mais de 4 anos ocupamos a fábrica e retomamos a produção sob o controle dos operários diante da pilhagem e destruição que os antigos patrões organizaram com a conivência dos governos e dos corruptos deste pais. Desde o inicio levantamos a bandeira da estatização (função social e coletiva) como forma duradoura de manutenção dos empregos e dos direitos, inclusive o BNDES apresentou relatório conclusivo confirmando nossa opinião ao propor a adjudicação das fábricas ocupadas pelo governo federal como única forma de salvar os empregos. (Documento em Anexo)
  2. Estivemos reunidos com o Presidente Lula, com diversos ministros sempre discutindo e cobrando soluções para os empregos na fábrica ocupada Flaskô diante do passivo de mais de 110 milhões de reais deixados pelos antigos patrões. Nenhuma resposta conclusiva se apresentou por parte do governo. Mas de outro lado conquistamos o apoio de centenas de organizações da classe trabalhadora, de parlamentares comprometidos com a questão social e milhares e milhares de trabalhadores em todo o Brasil e pelo mundo força esta que nos permitiu continuar lutando e trabalhando, continuar em nossa luta para conquista uma solução final que mantivesse todos os empregos e direitos nas fábricas ocupadas.
  3. Hoje sofremos uma situação muito mais muito difícil. Passamos 40 dias sem energia elétrica o que ocasionou prejuízos enormes entre todos o mais importante foi o sofrimento das famílias dos trabalhadores sem salários e comida em casa. Mas nos resistimos e conseguimos religar a energia após um acordo com a CPFL, que previa o pagamento de 4 contas atrasadas e mais a conta do mês, além do pagamento de um antigo acordo que foi feita para o pagamento de dívidas pelos antigos patrões e que durante mais de um ano não foi paga e os trabalhadores em 2005 fizeram um acordo diante da ameaça de corte de energia.
  4. A energia foi religada em 06 de agosto e até hoje já pagamos uma conta de energia, pagamos 3 parcelas do acordo, o que totaliza mais de 150 mil reais.
  5. No entanto ainda temos para este mês mais 180 mil para pagar nos próximos dias e constatamos em assembléia realizada nesta data que se não renegociarmos estes valores a fábrica vai ao fechamento e nos trabalhadores ficamos sem salários hoje e sem emprego amanha.
  6. Não somos caloteiros. Ao contrários mantivemos a fábrica funcionando este 4 anos cumprindo com nossos acordo, por isso que lançamos esta carta a CPFL apelando para que aceitem uma renegociação da maneira como a apresentamos, pois é a única forma viável de manter os pagamentos e aos mesmo tempo manter os empregos e direitos.
  7. Sabemos que a situação é muito complicada, mas vamos pesar na balança os fatos:

  1. de um lado são mais de 100 pais e mães de família lutando pelos seus empregos e direitos, onde não resta mais nada senão apelar e explicar pacientemente a situação e mantendo a luta, pois nos não podemos desistir de nossos empregos.
  2. De outro lado para a CPFL a diferença será muito pequena, e sabemos que há muitos acordos feitos como o que pedimos, além do mais a CPFL é uma empresa que reivindicaseu caráter social.
Sumaré, 12 de julho de 2007

Pedro Santinho

Coordenador do Conselho de Fábrica da Flaskô

19-8102-6228

quarta-feira, setembro 5

Seminário na USP - 90 anos da Revolução Russa

1917 – outubro – 2007
90 anos da revolução Russa
UMA JOVEM DE 90 ANOS
 
 
Seminário de Debates
 
Outubro 1817, classe operária e revolução
Jorge Altamira – Valério Arcary – Jorge Grespan
 A Internacional Comunista: uma utopia militante?
Osvaldo Coggiola – Marcos del Roio – Daniel Feldmann
A Revolução Russa e os intelectuais
Lincoln Secco – ricardo Musse – Antonio Rago
A Revolução de Outubro e a questão nacional
Túlio Vigevani  - Arlene Clemesha – Nachman Falbel
Revolução e minorias étnicas e nacionais
István Jancsó – Armen Mamigonian – Saul Kirschbaum
Balanço econômico e político do "socialismo real"
Wilson N. Barbosa – Ângelo Segrilo – Rogério Paulino – Lenina Pomeranz
A internacional Comunista no Brasil
Willian Waack – Antonio C. Mazzeo – Dainis Karepovs – Marly Vianna
Auge e declínio do PCB
Pedro Pomar – Gildo Marçal Brandão – Valter Pomar – José A. Segatto
O comunismo na América Latina
José Mão Jr. – Everaldo Andrade – Eduardo Sartelli – Neusah Cerveira
Revolução Soviética e conselhos operários na Europa ocidental
Isabel Loureiro – Modesto Florenzano – Edmundo F. Dias – Edgardo Loguércio – Ana Lúcia Gomes Muniz
Revolução, arte, ciência e cultura
Jair Diniz Miguel – Arlindo Machado – Arlete Cavaliere – Nicolau Sevcenko – Ítalo de Aquino
Revolução de Outubro, sexualidade e vida cotidiana
Wilson H. da Silva – Henrique Carneiro – Daniel Menezes Delfino – Murilo Leal
Literatura russa e revolução
Marcos A. Silva – Boris Schnaiderman – Bruno Gomide – Fátima Bianchi
A Revolução Russa e a organização do trabalho
Armando Boito – Benedito Moraes Neto – Ruy Braga – Josiane Lombardi
Revolução, democracia, ditadura
Carlos Nelson Coutinho – Pablo Rieznik – Leonel Itaussu Almeida Mello – Alexandre Ferraz
 
12 a 14 de novembro de 2007
Departamento de História da USP
Inscrições abertas ( na Secretaria do Departamento de História)
Serão fornecidos certificados de ferquência
Fone: 3091 3760
Comissão organizadora: Osvaldo Coggiola – Lincoln Secco – Jorge Grespan – Marcos A. Silva


Josiane Lombardi
11-3021 8845 / 19- 9233 1391 

Flickr agora em português. Você clica, todo mundo vê. Saiba mais.

segunda-feira, setembro 3

Contra demissões de sindicalistas metalúrgicos =20?=

Campanha nacional pela anulação de demissão de sindicalistas
 
A violência patronal de sempre
 
No dia 10 de junho de 2007 os metalúrgicos das cidades de Garuva e Itapoá, no nordeste de Santa Catarina, cidades distantes de Joinville cerca de 40 km, realizaram assembléia geral e fundaram o Sindicato dos Metalúrgicos.
Além dos trabalhadores destas cidades estiveram presentes na assembléia vários dirigentes de sindicatos da categoria da região, contrários à fundação da entidade, mas não resistiram à vontade da categoria da base territorial, que estava decidida a se organizar.
Os dirigentes eleitos do novo sindicato se dirigiram às empresas onde mantém o vínculo de emprego, para formalmente comunicar a fundação do sindicato e a sua eleição para a primeira direção.
No dia 12 receberam o comunicado da demissão. Foram demitidos o presidente eleito Edson da Silva, o vice-presidente Francisco Lanzzarin, um membro do conselho fiscal Sebastião Inácio Filho, todos da empresa Marcegaglia do Brasil, e José Wilson dos Santos, tesoureiro, da empresa Siloé Cerise.
Todos estes trabalhadores já entraram com processo na justiça do trabalho, e estão aguardando a decisão sobre o pedido de reintegração.
Dirigimos-nos a todas entidades Sindicais solicitando apoio na luta pela anulação das demissões dos dirigentes sindicais praticada pelas empresas Marcegaglia do Brasil e Siloé Cerise, pois tal medida fere a CF e a Convenção 98 da OIT, se caracterizando como prática anti-sindical.
 
Moções devem ser enviadas para as empresa e também para os Juizes do Trabalho que estão analisando os processos solicitando a reintegração imediata dos dirigentes sindicais demitidos
 
Na certeza de contar com o apoio desta entidade,
 
Charles Pires
Membro da Executiva Estadual da CUT/SC
 
 

Campanha de moções reivindicando a reintegração dos demitidos

 
No caso dos trabalhadores Edson da Silva, presidente, vice-presidente Francisco Lanzzarin, membro do conselho fiscal Sebastião Inácio Filho, enviar moções para:
Marcegaglia do Brasil – vendas@marcegaglia.com.br
Juiz do Trabalho César Nadal Souza – 1vara_jve@trt12.gov.br
 
No caso do trabalhador José Vilson dos Santos, tesoureiro
Siloé Cerise - milenevt@onda.com.br
Juiz do Trabalho Antonio Silva do Rego Barros – 5vara_jve@trt12.gov.br
 
 
Copias Para :
Charles Pires – email: charlespires13@hotmail.com

terça-feira, agosto 28

A OFICINA DE RÁDIO FOI ÓTIMA

A oficina de rádio foi um sucesso, contamos com a participação de representantes da comunidade, músicos, radialistas de rádios comunitárias, trabalhadores da Flaskô, representantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. Os oficineiros são estudantes da USP e são também da Rádio Várzea do Pinheiros - 106,7 FM.
Fizemos uma boa discussão sobre como conduzir uma rádio para um interesse coletivo, a serviço da classe pobre, com ideais e objetivos revolucionários, uma rádio que mostre o outro lado da situação, diferente do que mostra a mídia burguesa privada, que esconde a realidade, manipula e ainda ganha muito dinheiro com um veículo de comunicação. Defendemos a liberdade de expressão, por isso, temos que ocupar o ar, não podemos esperar uma autorização dos governantes, sabemos que uma concessão só é dada aqueles que defendem o sistema capitalista, os burgueses e os interesses de manter a exploração sobre os trabalhadores. Temos que fazer um combate contra o monopólio dos meios de comunicação, construindo os nossos próprios meios de comunicação e usar essa arma a serviço dos trabalhadores, jovens, crianças, idosos, mulheres, desempregados que fazem parte da classe explorada.
Temos um projeto de montar uma rádio, e essa oficina foi fundamental para isso, retomamos a discussão e nos animamos novamente em ocupar o ar e vamos realmente fazer isso. Na oficina, os companheiros nos monstraram a simplicidade de montar os equipamentos e botar nossas idéias a disposição da sociedade. Ficamos a parte da tarde com uma rádio no ar, fizemos isso com os equipamentos que os oficineiros trouxeram, foi ótimo!
Logo logo estaremos com uma rádio permanentemente no ar, a RÁDIO LUTA, fique ligado, manteremos todos(as) informados.
Fernando Gomes Martins
Comissão de Fábrica da Flaskô

quinta-feira, agosto 23

OFICINA DE RÁDIO NA FÁBRICA OCUPADA FLASKÔ - SÁBADO, DIA 25 DE AGOSTO DE 2007 - ÀS 10 HORAS DA MANHÃ

Venha participar de uma Oficina de Rádio na Flaskô, que ensina como operar uma rádio e uma rádio de luta, tanto tecnicamente, como politicamente. A oficina será realiza pelos companheiros e companheiras da USP.
Temos um projeto de montar uma rádio na fábrica, então, estaremos discutindo como tirar nosso projeto do papel. Convidamos todos e todas lutadores dos Movimentos da Classe Trabalhadora, Movimentos que lutam contra o Racismo, Estudantes, Jovens, Desempregados, Camponeses, Parlamentares Populares, Idosos, Artistas, Intectuais, Representantes das Comunidades, enfim, todos e todas interessados na luta contra todas as organizações da burguesia exploradora.
Ao final teremos a apresentação de um vídeo dos combates travados pelos companheiros e companheiras do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), atividade imperdível!!!
Neste sábado, dia 25 de agosto de 2007, às 10 horas da manhã, na Fábrica Ocupada Flaskô.
Rua Vinte e Seis, nº 300 - Pq. Bandeirantes - Sumaré - SP
Fone: (19) 3864 11 06 - (19) 8164 19 71
Mail: mobilizacaoflasko@yahoo.com.br
VAMOS OCUPAR O AR!!!

Fernando - Comissão de Fábrica

segunda-feira, agosto 13

Luz volta a brilhar na Flaskô!

Foram 40 dias de sofrimento e luta, mas os trabalhadores da Flaskô conseguiram restabelecer, junto à Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), o fornecimento de energia elétrica.
As máquinas estão ligadas, a produção foi retomada, bem como os contatos com clientes e fornecedores. Aos poucos estamos colocando a fábrica em ordem, mantendo-a sob controle democrático dos trabalhadores, o que é mais importante!
A Flaskô está se recuperando do violento golpe que sofreu, na seqüência da intervenção judicial – federal na Cipla e Interfibra, contra o controle operário e a luta pela estatização.
A Flaskô agradece todos os apoios nacionais e internacionais que recebeu: foram de fundamental importância! Por isso mesmo, pede que continuem a proteger a fábrica dos novos ataques que não irão demorar para acontecer.
Sendo assim, a Flaskô iniciou uma ampla coleta de assinaturas num abaixo-assinado e convida todos os que apóiam a luta dos trabalhadores das fábricas ocupadas no Brasil a participarem de um ato público na próxima terça-feira, dia 14/08, às 19h, para fazermos um balanço dessa vitória e nos prepararmos para as próximas batalhas.

· Presidente Lula e ministro Marinho: retirem já a intervenção nas fábricas ocupadas!
· Pela estatização da Cipla, Interfibra e Flaskô sob controle democrático dos trabalhadores!

ATO PÚBLICO:

TODOS LIGADOS NA FLASKÔ!
Dia 14/08, terça-feira
19h, na fábrica (Sumaré/SP)

(19) 3864 1106

domingo, julho 29

Coordenador da fábrica ocupada Flasko é ameaçado de sequestro


No último sábado o Coordenador do Conselho de Fábrica da Flaskô Pedro Santinho, recebeu duas ligações ameaçando sequestrar seu filho se não abandonasse a luta na fábrica ocupada Flaskô. Diante disso registrou boletim de ocorrencia na policia. E adotou medidas de segurança na fábrica.


No entanto, o que poderia parecer brincadeira, continuou. No mesmo dia a noite, e no domingo pela manhã, as ligações continuaram na própria Flaskô. As ligações eram de uma mulher que ameaçou dizendo que Pedro Santinho deve abandonar a Flaskô ou "seu filho e parentes próximos podem sofrer muito".


A quem interessa desestabilizar o Coordenador do Conselho de Fábrica da Flaskô, Pedro Santinho, e sua familia?


Desde a invasão policial realizada na Cipla e Interfibra em 31 de maio, Pedro Santinho tem organizado o combate contra a intervenção nas fábricas ocupadas, e em particular junto a todos os membros do Conselho de Fábrica da Flaskô, e a própria batalha que tem travado o Comite contra a intervenção em Joinville, conseguiu organizar a resistência na fábrica ocupada Flaskô. O que garantiu o funcionamento da mesma após a intervenção na Cipla e Interfibra durante 21 dias quando os trabalhadores e centenas de apoiadores expulsaram o interventor de sua tentativa de invasão da Flaskô. Também organizou a resistencia e a luta pela religação da energia realizada a mando do interventor para tentar acabar com a luta na Flaskô.


Sabemos que o fechamento das fábricas ocupadas interessa a ABIPLAST (Associação Brasileira das Industrias Plasticas), a FIESP (Federação das Insdustrias do Estado de São Paulo) e a todos aqueles incomodados a luta de resistencia do movimento das fábricas ocupadas no Brasil. Interessa diretamente ao interventor que invadiu a Cipla e a Interfibra a pedido do INSS (que está sob o comando de um Ministério dirigido pelo ex-sindicalista e ex-Presidente da CUT, Luis Marinho).


Temos muito claro que o único objetivo com estas ameaças e outras intimadações que possam continuar contra o Coordenador do Conselho de Fábrica e os demais trabalhadores, tem como objetivo claro tentar acabar com a luta das fábricas ocupadas, em particular com a luta na Flaskô que resiste há 50 dias e é um exemplo e ânimo a todos os trabalhadores das fábricas ocupadas.


Não conseguiram intimidar os trabalhadores! Ampliaremos nossa luta!


Há mais de 30 dias os trabalhadores da Flaskô se manter organizados e coesos em sua luta para re-colocar a fábrica para trabalhar, religando a energia e retomando a produção sob o controle operário.


É bom lembrar que, assim que houve a tentantiva de internveção na Flaskô e diante da resistencia dos trabalhadores, o intervetor Rainoldo Uessler, ligou por duas vezes para Pedro Santinho afirmando que voltaria a fábrica, "com a policia federal, com o exercito, a marinha ou qualquer um. Mas me espere que eu vou voltar."


Não há duvida que estas ameaças tem como origem política mais uma tentativa fascista de intimidar o coordenador do Conselho e assim acabar com a luta na Flaskô, destruindo assim a resisitencia que se mantém. Mas não aceitaremos nenhuma intimidação. Estamos organizados para nos defender. Vamos assionar imediatamente todos os orgãos da justiça e mais do que isso exigir que o Presidente Lula, o Sr. Ministro Luis Marinho e o sr. Ministro da Justiça Tarso Genro se pronunciem e tome medidas para acabar com tudo isso. E todos nós sabemos que a solução é a retirada imediata da intervenção federal nas fábricas ocupadas e a estatização das fábricas ocupadas sob o controle democrativos dos próprios trabalhadores.


Os trabalhadores já foram muito long: foram 4 anos de controle e recuperação da fábrica. São 45 dias resistindo contra tentativas de invasão pelo interventor fascista e 30 dias no escuro sem energia.


"Vamos organizar a resistencia, nossa auto-defesa. E mais do que isso vamos a ofensiva porque sabemos que a solução é podermos retornar a nossos postos de trabalho e os companheiros da Cipla e Interfibra para o controle das fábricas", conclui Pedro Santinho

Toyota a beira de uma greve, trabalhadores inconformados com postura da empresa

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Toyota a beira de uma greve, trabalhadores inconformados com postura da empresa
escrito por José Antonio García (Coordenador UNT)
terça-feira, 24 de julho de 2007
 
Os directores da empresa Toyota e do sindicato SINTRATOYOTA reuniram-se na ultima quinta-feira 19 de julho na sede da Inspetoría do Trabalho para escutar as respostas as petições apresentadas a empresa, as mesmas respostas que não foram aceitas pelos trabalhadores e diante do qual a representação sindical solicitou ao despachante que marcasse uma próxima audiência para estabelecer os serviços mínimos de segurança e dar início à greve.
Os directores de Sintratoyota, Alfredo Lunar, Pedro Maita, Cruz Rodríguez e Antonio Hernández informaram que durante a última reunião deste conflito, a empresa não deu respostas no sentido de procurar formas de evitar o crescente aumento das doenças profissionais, nem do aumento na cobertura do HCM pelo alça especulativa das clínicas privadas, além do mais não quer adsorber os trabalhadores de NSI e JOMIPE empresas contratadas dentro das planta que já têm mas 100 trabalhadores que realizam trabalhos inerentes à produção e que não gozam da convenção coletiva tercerizando com isto sua condição.
Por outro lado, não apresentaram propostas sobre a incidencia do aumento pelas altas vendas que tiveram nos últimos anos e muito especialmente neste, contrariando o estabelecido em nossa Lei Orgânica do Trabalho que diz maior produção, então maior salário. Expressaram que visto a falta de respostas da empresa para solucionar a problemática solicitaram ao despachante do trabalho que fixasse a próxima reunião, a mesma que realizar-se-á na próxima quarta-feira 25 de julho a fim de estabelecer os serviços mínimos para ir a greve.
Coordenadores da Federação de Trabalhadores UNT Sucre Freddy Jiménez, Gustavo Guzmán e Joel Level manifestaram seu apoio às ações que se levassem a cabo os trabalhadores de Toyota e estarão presentes na greve. Expressaram que não se pode permitir que em consequência do trabalho se adoeçam os trabalhadores, que existam contratas que tercerizam e exploram, ademais que devem lhe lhe dar solução ao problema de HCM e incidencia da produção no salário dos trabalhadores.
Finalizaram dizendo "a consciência aumenta a cada dia que passa para os trabalhadores, hoje em dia sabemos que os HCM pelos quais lutamos são consequência das políticas privatizadoras de Governações capitalitas da Quarta republica, mas que a luta será por que seja um direito GRATITUITO de tudo venezolanazo".
 
 

quarta-feira, julho 11

Nota de solidariedade à CIPLA/FLASKÔ (fabricas ocupadas)


Tirem as mãos das fábricas ocupadas!
Por uma rede de solidariedade a luta dos trabalhadores.
Atualmente a burguesia e o governo Lula vem realizando um intenso ataque em duas fábricas que estão ocupadas e produzindo sobre controle dos próprios trabalhadores há quase cinco anos, a CIPLA/Interfibras de Joinville-SC e a Flaskô de Sumaré-SP. No dia 31 de junho, cerca de 150 homens da Polícia Federal invadiram a CIPLA e a Interfibra com ordens judiciais e mandatos de prisão contra os dirigentes das fábricas, demitindo cerca de 100 operários, a começar pelos membros do Conselho de Fábrica eleitos em assembléia. Não tardou para que esta intervenção chegasse até a Flaskô. Estas ações fazem parte de uma ação reacionária por parte do governo Lula, aliado do capital e do imperialismo, para atacar os trabalhadores.
No caso da Flaskô, a intervenção foi mais escandalosa, pois os "paus-mandados" não tinham respaldo jurídico para intervir nesta fábrica. Mas como estas duas atuam conjuntamente, num sistema interligado de produção e comunicação, é fundamental para a patronal acabar com as duas fábricas de uma só vez. Entretanto, não foi tão fácil assim em Sumaré. No dia 20 de junho, logo após intervirem na fábrica demitindo três dirigentes, os trabalhadores reagiram paralisando a produção. No dia seguinte, os operários, em conjunto com outros movimentos e entidades que vieram prestar solidariedade à Flakô, expulsaram o interventor da fábrica. Este, então, partiu para a sabotagem, articulando com a CPFL, empresa privatizada que estava negociando as contas de energia atrasadas com a Flaskô, o corte de sua energia, que acabou acontecendo no dia 27 de junho às 17h55. O corte foi revertido, após uma ação judicial que obrigou a CPFL a religar a energia.
Na maioria dos casos, as ocupações de fábricas surgem como o último recurso dos trabalhadores para manterem os seus empregos. Trata-se de uma ação radical contra o capital, inadmissível nos marcos do regime burguês e da propriedade privada. Em todos os processos de ocupações de fábricas que aconteceram na história, o aparato burguês se mobilizou para destruí-las: da patronal e suas entidades, passando pela polícia e a justiça, até os governos. Necessitam de todos estes recursos porque sabem que uma ocupação de fábrica é uma experiência que os trabalhadores não podem adquirir: aprendem a gestionar a fábrica e descobrem que não necessitam do patrão; aprendem que podem racionalizar a produção de uma fábrica, e concluem que também podem planificar a economia nacional; e que se podem controlar uma fábrica, podem controlar um país; ou seja, experimentam a concretude da construção uma sociedade sem dominação capitalista e sem classes.
O governo Lula necessita acabar com estas ocupações, assim como os cada vez mais freqüentes processos de luta da classe operária, pois precisa cumprir seus compromissos com a burguesia e o imperialismo, abrindo espaço para que estes lucrem mais pela exploração. Somente atacando os trabalhadores, como é o caso da restrição ao direito de greve, conseguirá implementar de forma "tranquila" as reformas neoliberais (trabalhista, sindical, previdenciária) . Qualquer luta dos trabalhadores que venha no sentido contrário, é uma ameaça a estes projetos.
Estes ataques não se dão apenas no Brasil, no entanto, mas em todo o mundo. Na Venezuela, o governo de Hugo Chavez, que para muitos lutadores é um governo na América Latina à esquerda de Lula e que se iludem com o discurso de socialismo do século XXI, reprimiu com a polícia e a Guarda Nacional os trabalhadores da fábrica ocupada Sanitários de Maracay no dia 24 de abril, quando estes faziam uma marcha pela estatização da fábrica sob controle operário. Chavez precisou reprimir, pois sabe que esta reivindicação é contrária a sua atual política de semi-nacionalizaçã o com indenização aos patrões. Como resposta, os trabalhadores e trabalhadoras da região organizaram uma importante paralisação operária regional de mais de cem fábricas no dia 21 de maio, em solidariedade a esta importante luta e contra a repressão. Este é um exemplo de solidariedade operária que devemos seguir no Brasil. O Sindicato dos Químicos de Campinas, que representa o segundo ramo mais importante da produção industrial da região, que atualmente é dirigido por um setor do PSOL, deveria organizar uma grande campanha em defesa da Flaskô e organizar uma paralisação da produção em diversas fábricas da categoria caso a Flaskô seja atacada mais uma vez.
Nós, do Movimento A Plenos Pulmões, que lutamos em cada universidade por um movimento estudantil aliado aos trabalhadores, queremos organizar uma rede de solidariedade a Flaskô contra a intervenção e a repressão. Achamos que devemos seguir o exemplo dos companheiros estudantes de Neuquén (Argentina), da Universidade de Comahue, que se ligaram aos trabalhadores da fábrica Zanon, quando esta foi ocupada e colocada sob controle operário em 2002. Achamos que os estudantes podem cumprir um papel importante nesta luta, não apenas estando ombro a ombro nos piquetes contra a intervenção, mas também disponibilizando os recursos e o conhecimento da universidade a serviço da manutenção e expansão das fábricas ocupadas sob controle operário e de todas as lutas operárias.
- Nenhuma intervenção contra a Flaskô;
- Fora interventores da CIPLA;
- Nenhuma repressão aos lutadores da CIPLA e Flaskô;
- Que os Sindicatos da região de Campinas organizem uma rede ativa de solidariedade à Flaskô;
- Que a CUT, Força Sindical, Conlutas e Intersindical organizem uma campanha nacional em defesa das fábricas ocupadas do Brasil, Venezuela e Argentina;
- Pela estatização sem indenização de todas as fabricas ocupadas sob controle operário.
Movimento A Plenos Pulmões

segunda-feira, julho 9

MOÇÃO PUBLICA EM DEFESA DA LUTA DOS TRABALHADORES DAS FABRICAS CIPLA E INTERFIBRA DE JOINVILE – SANTA CATARINA

                  Partido dos trabalhadores

Diretório Municipal de Joinville

 MOÇÃO PUBLICA EM DEFESA DA LUTA DOS TRABALHADORES DAS FABRICAS CIPLA E INTERFIBRA DE JOINVILE – SANTA CATARINA

O Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores, reunido em 07  de julho de 2007 manifesta-se por consenso à sociedade Joinvilense contra a intervenção judicial decretada nas empresas Cipla e Interfira.

Manifesta-se, incondicionalmente, à defesa dos trabalhadores(as), ao processo autogestionário de administração, à garantia e manutenção dos postos de trabalho e à livre organização da classe trabalhadora na defesa de seus interesses;

Rechaça toda e qualquer operação que utilize a  força militar ou civil, similar, a que foi utilizada no processo de intervenção no dia 31 de maio de 2007, por entender que fere a democracia, o direito e criminaliza, por antecipação, a classe trabalhadora;

Requer o fim imediato da intervenção, a anulação dos atos do interventor, a convocação imediata de uma assembléia geral dos trabalhadores.

Compromete-se na defesa da transparência e ética, de conduzir a política e o debate com os militantes para que, em conjunto com as entidades do movimento sindical, popular e social e o poder publico, busquem alternativas de gestão para as fabricas cipla e Interfibra.

Manifesta a defesa e solidariedade aos dirigentes e figuras públicas, alvos de calunia, criminzalização, difamação e formação de juízo antecipado.

Joinvile, 07 de Julho de 2007.

segunda-feira, julho 2

Mais uma vitória: Justiça federal de Campinas manda CPFL religar a energia na Flaskô


Os trabalhadores da Flaskô acabam de receber uma boa notícia: o juiz federal José Mario Barreto Pedrazolli, da Vara de Campinas/SP decidiu intimar a CPFL a restabelecer o fornecimento de energia elétrica “em face do evidente perigo de lesão” à fábrica. Sabemos que forças poderosas se agruparam para tentar destruir o movimento das fábricas ocupadas e, portanto, somente com a continuidade e ampliação da nossa luta conseguiremos por um fim à intervenção na Cipla e Interfibra e ainda manter a Flaskô funcionando sob controle operário.Com certeza irão recorrer da decisão do juiz, mas estaremos mais alertas do que nunca para evitar um novo corte de energia e tentaremos mostrar que a CPFL deve negociar as dívidas com os trabalhadores e não com o interventor da Cipla e Interfibra, até porque o Sr Rainoldo Uessler não tem poderes judiciais para falar em nome da Flaskô.Para isso, a reunião de logo mais (hoje, 02/07, às 19h) do Comitê pelo Fim da Intervenção nas Fábricas Ocupadas terá grande importância para mantermos a pressão sobre a CPFL e para prepararmos nossa delegação ao ato nacional do dia 04/07 convocado pela CUT em Brasília, onde exigiremos do presidente Lula e do ministro da Previdência Luís Marinho a retirada imediata da intervenção federal contra a Cipla, Interfibra e Flaskô.A luta das fábricas ocupadas continua e continuará a brilhar!Venceremos!