domingo, julho 29

Toyota a beira de uma greve, trabalhadores inconformados com postura da empresa

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Toyota a beira de uma greve, trabalhadores inconformados com postura da empresa
escrito por José Antonio García (Coordenador UNT)
terça-feira, 24 de julho de 2007
 
Os directores da empresa Toyota e do sindicato SINTRATOYOTA reuniram-se na ultima quinta-feira 19 de julho na sede da Inspetoría do Trabalho para escutar as respostas as petições apresentadas a empresa, as mesmas respostas que não foram aceitas pelos trabalhadores e diante do qual a representação sindical solicitou ao despachante que marcasse uma próxima audiência para estabelecer os serviços mínimos de segurança e dar início à greve.
Os directores de Sintratoyota, Alfredo Lunar, Pedro Maita, Cruz Rodríguez e Antonio Hernández informaram que durante a última reunião deste conflito, a empresa não deu respostas no sentido de procurar formas de evitar o crescente aumento das doenças profissionais, nem do aumento na cobertura do HCM pelo alça especulativa das clínicas privadas, além do mais não quer adsorber os trabalhadores de NSI e JOMIPE empresas contratadas dentro das planta que já têm mas 100 trabalhadores que realizam trabalhos inerentes à produção e que não gozam da convenção coletiva tercerizando com isto sua condição.
Por outro lado, não apresentaram propostas sobre a incidencia do aumento pelas altas vendas que tiveram nos últimos anos e muito especialmente neste, contrariando o estabelecido em nossa Lei Orgânica do Trabalho que diz maior produção, então maior salário. Expressaram que visto a falta de respostas da empresa para solucionar a problemática solicitaram ao despachante do trabalho que fixasse a próxima reunião, a mesma que realizar-se-á na próxima quarta-feira 25 de julho a fim de estabelecer os serviços mínimos para ir a greve.
Coordenadores da Federação de Trabalhadores UNT Sucre Freddy Jiménez, Gustavo Guzmán e Joel Level manifestaram seu apoio às ações que se levassem a cabo os trabalhadores de Toyota e estarão presentes na greve. Expressaram que não se pode permitir que em consequência do trabalho se adoeçam os trabalhadores, que existam contratas que tercerizam e exploram, ademais que devem lhe lhe dar solução ao problema de HCM e incidencia da produção no salário dos trabalhadores.
Finalizaram dizendo "a consciência aumenta a cada dia que passa para os trabalhadores, hoje em dia sabemos que os HCM pelos quais lutamos são consequência das políticas privatizadoras de Governações capitalitas da Quarta republica, mas que a luta será por que seja um direito GRATITUITO de tudo venezolanazo".
 
 

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