TRABALHADORES NA ARGENTINA NO PIQUETE POR SEUS DIREITOS
Os colegas de Motomel (San Nicolás) estão desempregados desde a quinta-feira da semana passada. Sobre uma fábrica aproximada de 500 trabalhadores, somente está funcionando com 10%.
No dia 3 de abril realizaram uma nova assembléia para decidir como continua o conflito, e o que é necessário para ampliar a solidariedade, com o apoio e a divulgação.
SALÁRIO MÍNIMO DE 1600 $, JÁ!
NENHUMA DEMISSÃO!
TODOS TRABALHADORES DA EMPRESA PERMANECEM!
A bronca acumulada de meses, produto do aumento da cesta básica de alimento, do transporte público, etc.; que junto com à realidade que dia a dia suportamos os trabalhadores dentro da fábrica fez que disséssemos BASTA a esta situação.
- Os intermináveis ritmos de produção.
- As intermináveis jornadas trabalhistas.
- A implementação de bracelete na tentativa de aprofundar a disciplina
- A falta de higiene e segurança.
- A carência de um verdadeiro serviço médico.
- A precarização de colegas (terceirização) que fazem o mesmo trabalho e não são parte de fábrica diretamente, que representa a base do hartazgo da cada um de nós.
Por tudo isso, precisamos avançar ainda mais na representação em cada setor. Por isto achamos que devemos eleger delegados por seção e ganhar maior participação e democracia dentro da fábrica.
Camaradas: “Não podemos seguir assim, temos que entender que não somos animais, senão trabalhadores”.
É por isto que chamamos cada um a defender coletivamente nossa fonte de trabalho e nossa dignidade. Chamamos todos os companheiros a nos organizar por cada uma das demandas pedidas:
SALÁRIO MÍNIMO $1600, JÁ!
NENHUMA DEMISSÃO!
TODOS TRABALHADORES DA FÁBRICA PERMANECEM!
POR UM PLANO DE SEGURANÇA E HIGIENE DENTRO DA FÁBRICA!
POR REFEITÓRIOS E VESTUÁRIOS!
NÃO AO CONTROLE POR MÉDIO DO BRACELETE!
AVANCEMOS NA PARTICIPAÇÃO POR SETOR, COM DELEGADOS DE BASES!
TRABALHADORES UNIDOS DE MOTOMEL
Como informávamos na nota que publicamos no dia quarta-feira, os trabalhadores da Motomel estavam há vários dias em greve exigindo aumento salarial e melhores condições de trabalho (carecem de vestuários, devem comer junto às máquinas porque a empresa não possui de refeitório, etc.). Mas longe de dar uma alternativa aos trabalhadores, a patronal decidiu "temporariamente" fechar a fábrica (lock-out), mandou 100 telegramas de demissões.
Esta é a maneira em que se respeitam os direitos democráticos dos trabalhadores neste sistema capitalista, e demonstra a hipocrisia sobre a "democracia" e a "liberdade" de que tanto se orgulham o governo e os políticos do sistema; mas que não pode ocultar a existência da ditadura e o terror patronal que existe em todas as fábricas.
Como é habitual, os dirigentes sindicais (neste caso da UOM de San Nicolas), se faz prescindíveis nos conflitos entre os trabalhadores e os patrões. É por tudo isto que lhes pedimos a todos os colegas que possam se acerquem ou mandem mensagens de solidariedade aos trabalhadores de Motomel.
Os trabalhadores estão acampados em frente à porta da fábrica e estudam ações para encarar a luta contra as demissões e o fechamento patronal. Os colegas do ESB de Rosario vão esta manhã conversar com os colegas para pôr-nos a sua disposição e ver de que forma podemos os ajudar neste conflito, como o vimos fazendo já há alguns dias.
Podem mandar seus e-mails de solidariedade a:
mail: trabajadoresdemotomel@live.com.ar
No dia 3 de abril realizaram uma nova assembléia para decidir como continua o conflito, e o que é necessário para ampliar a solidariedade, com o apoio e a divulgação.
SALÁRIO MÍNIMO DE 1600 $, JÁ!
NENHUMA DEMISSÃO!
TODOS TRABALHADORES DA EMPRESA PERMANECEM!
A bronca acumulada de meses, produto do aumento da cesta básica de alimento, do transporte público, etc.; que junto com à realidade que dia a dia suportamos os trabalhadores dentro da fábrica fez que disséssemos BASTA a esta situação.
- Os intermináveis ritmos de produção.
- As intermináveis jornadas trabalhistas.
- A implementação de bracelete na tentativa de aprofundar a disciplina
- A falta de higiene e segurança.
- A carência de um verdadeiro serviço médico.
- A precarização de colegas (terceirização) que fazem o mesmo trabalho e não são parte de fábrica diretamente, que representa a base do hartazgo da cada um de nós.
Por tudo isso, precisamos avançar ainda mais na representação em cada setor. Por isto achamos que devemos eleger delegados por seção e ganhar maior participação e democracia dentro da fábrica.
Camaradas: “Não podemos seguir assim, temos que entender que não somos animais, senão trabalhadores”.
É por isto que chamamos cada um a defender coletivamente nossa fonte de trabalho e nossa dignidade. Chamamos todos os companheiros a nos organizar por cada uma das demandas pedidas:
SALÁRIO MÍNIMO $1600, JÁ!
NENHUMA DEMISSÃO!
TODOS TRABALHADORES DA FÁBRICA PERMANECEM!
POR UM PLANO DE SEGURANÇA E HIGIENE DENTRO DA FÁBRICA!
POR REFEITÓRIOS E VESTUÁRIOS!
NÃO AO CONTROLE POR MÉDIO DO BRACELETE!
AVANCEMOS NA PARTICIPAÇÃO POR SETOR, COM DELEGADOS DE BASES!
TRABALHADORES UNIDOS DE MOTOMEL
Como informávamos na nota que publicamos no dia quarta-feira, os trabalhadores da Motomel estavam há vários dias em greve exigindo aumento salarial e melhores condições de trabalho (carecem de vestuários, devem comer junto às máquinas porque a empresa não possui de refeitório, etc.). Mas longe de dar uma alternativa aos trabalhadores, a patronal decidiu "temporariamente" fechar a fábrica (lock-out), mandou 100 telegramas de demissões.
Esta é a maneira em que se respeitam os direitos democráticos dos trabalhadores neste sistema capitalista, e demonstra a hipocrisia sobre a "democracia" e a "liberdade" de que tanto se orgulham o governo e os políticos do sistema; mas que não pode ocultar a existência da ditadura e o terror patronal que existe em todas as fábricas.
Como é habitual, os dirigentes sindicais (neste caso da UOM de San Nicolas), se faz prescindíveis nos conflitos entre os trabalhadores e os patrões. É por tudo isto que lhes pedimos a todos os colegas que possam se acerquem ou mandem mensagens de solidariedade aos trabalhadores de Motomel.
Os trabalhadores estão acampados em frente à porta da fábrica e estudam ações para encarar a luta contra as demissões e o fechamento patronal. Os colegas do ESB de Rosario vão esta manhã conversar com os colegas para pôr-nos a sua disposição e ver de que forma podemos os ajudar neste conflito, como o vimos fazendo já há alguns dias.
Podem mandar seus e-mails de solidariedade a:
mail: trabajadoresdemotomel@live.com.ar
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